A primeira convidada do Caseiríssimo é Ana Godoy, uma das entrevistadas do livro Na pele do mundo: educações ambientais (Casatrês, 2020), socióloga que trabalha com acompanhamento de processos de escrita diversos. Suas reflexões trazem perspectivas da escrita que vão desde a escolarização, a pesquisa e a escrita acadêmica, pandemia e mundo digital, escrita analógica, a voz como corpo no mundo e a subversão do paradigma, aparentemente inquestionável de que, para escrever bem, é preciso ler muito.
É preciso, isso sim, dessacralizar o livro e os processos de escrita. Para criar é preciso, fundamentalmente, viver.
A conversa está um deleite. Vale a pena do início ao fim.
Artesanias da escrita